ARQUETIPOLOGIA E EDUCAÇÃO: CONSIDERAÇÕES PARA UMA PEDAGOGIA DO IMAGINÁRIO
Resumo
Através de um breve estudo acerca da teoria do imaginário do antropólogo francês Gilbert Durand, o presente artigo procura atentar para reflexões na área da Educação que digam respeito a essas propriedades tão humanas e tão negligenciadas pelas pedagogias dominantes: a função fantástica, a imaginação, o imaginário. De início procura-se elucidar acerca do pressuposto epistemológico durandiano: não há pré-determinações que deem conta de explicar o ser humano, não há tipologias; por outro lado, pelos estudos de uma arquetipologia que se mostra como um estudo do que é universal no ser humano enquanto espécie (os arquétipos), pode-se ter uma aproximação de e para práticas pedagógicas que percebam o humano como ele simplesmente se manifesta. Após isso há uma introdução à teoria de Durand e enfim algumas considerações reflexivas ligadas à Educação.
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DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i4.542
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