Demian

Luanna Alves Oliveira

Resumo


Demian, Caim, carrego o córrego nas costas...

o estigma, a letra escalarte, a indiscrição...

de esconder-me camaleão entre folhagens

e entre imagens e relatos tão selvagens

compreender-me na tua confissão

e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto,

vilão vil vulgar vagabundo abrupto

estrangeiro mundano, de ti companhia

no leite e na placenta das ideias postas.

Contra a maré das coisas duramente impostas

Ser socialmente, eu e tu, a heresia.

 

(LUANNA ALVES DE OLIVEIRA)


Palavras-chave


Literatura; poesia; arte



DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i2.166

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ISSN: 2448-0916.

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