Demian
Resumo
Demian, Caim, carrego o córrego nas costas...
o estigma, a letra escalarte, a indiscrição...
de esconder-me camaleão entre folhagens
e entre imagens e relatos tão selvagens
compreender-me na tua confissão
e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto,
vilão vil vulgar vagabundo abrupto
estrangeiro mundano, de ti companhia
no leite e na placenta das ideias postas.
Contra a maré das coisas duramente impostas
Ser socialmente, eu e tu, a heresia.
(LUANNA ALVES DE OLIVEIRA)
Palavras-chave
Literatura; poesia; arte
DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i2.166
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Direitos autorais 2018 Luanna Alves Oliveira
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ISSN: 2448-0916.
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