ESTUDOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO BRASIL: gêneses, desenvolvimentos e aplicações no ensino

Francisco Renato Lima

Resumo


Este estudo traz algumas reflexões acerca dos processos de alfabetização e letramento no Brasil, destacando aspectos de suas gêneses, desenvolvimentos e aplicações no ensino, com foco em permanências e mudanças paradigmáticas em suas práticas, advindas, principalmente, dos estudos da psicogênese da aquisição da língua escrita – o construtivismo –, tratados por Emília Ferreiro e Ana Teberosky, baseadas nas teorias de aprendizagem de Piaget; e também, das pesquisas que tratam de letramento, enquanto prática social de inserção no mundo por meio da leitura e da escrita, que ampliaram e deram novos rumos às concepções teórico-práticas sobre o ato de alfabetizar. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo, no diálogo com autores, como: Barbosa (2013), Cagliari (1998; 2008), Ferreiro; Teberosky (1996; 1999), Kleiman (1995; 2010), Mortatti (2006), Rojo (1998), Soares (2003a; 2003b; 2010; 2011), Tfouni (2010), entre outros. Desde os anos 80, quando começou a figurar no cenário epistemológico das pesquisas científicas de educação e linguagem, o termo letramento alcunhou novas dimensões e perspectivas aplicadas, de modo que hoje é utilizado para nomear práticas sociais e culturais, que se relacionam com a leitura e a escrita, de forma crítica e participativa, dentre elas, a alfabetização, que representa parte do processo de letramento do sujeito, mediado pela ação da escola.

Palavras-chave


Alfabetização. Teorias da aprendizagem. Mudanças e permanências. Letramento.

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DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v4i1.259

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ISSN: 2448-0916.

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