FREUD E HEIDEGGER: UM PARALELO ENTRE OS CONCEITOS DE ANGÚSTIA E SER-PARA-A-MORTE

Camila Fortes Monte Franklin, Ana Regina Barros Rêgo

Resumo


O presente artigo tem como objetivo traçar um paralelo entre o conceito de angústia desenvolvido por Sigmund Freud (1930) e o conceito de ser-para-a-morte desenvolvido por Martin Heidegger (1927). Esse comparativo busca analisar sobre como o conceito de angústia consegue avançar entre o campo filosófico e psicanalítico refletindo de modo a se dialogarem e se confrontarem. Além disso, refletir sobre aspectos da existência do ser enquanto sujeito transformador que se atualiza nas relações de mundo.


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Referências


DUNKER, Christian. Mal-estar, sofrimento e sintoma: Uma psicopatologia do Brasil entre muros. São Paulo: Boitempo, 2015.

FOUCAULT, Michel. A Hermenêutica do sujeito: curso dado do College de France (1981-1982) 3ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

FREUD, Sigmund (1927). Inibição, sintoma e angústia. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

____________________ (1930). O mal-estar na civilização. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 10ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco, 2015.




DOI: http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v5i2.381

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